Autor: Diego P. G. Silva
Ficava ainda mais boquiaberto pelo motivo de ele conseguir ‘datilografar’ e mexer uma setinha minúscula através de um objeto que lembrava um ratinho.
E ficava muito mais impressionado quando seu neto dizia: “To conversando, vô”. Como que o menino conversava sem nem abrir a boca? “Era coisa de louco” - o velho pensava
Era muito confuso ver aquilo tudo. Milhares de imagens a todo o momento, música tocando, vídeos rolando. O velho Sr. Dicks não conseguia acompanhar o neto de 15 anos.
Muita informação em um pequeno espaço de tempo. Muitas cores, pessoas e movimentos. Na época de criança dele, eles não tinham essas loucuras tecnológicas. Era diversão no quintal, perto da natureza e dos gravetos. E a imaginação corria solta.
O mundo mudando, alterando culturas e mentalidades. E o velho Sr. Dicks acabou desistindo de tentar entender alguma coisa que tava rolando no tal do ‘PC’ e voltou pro seu jornal. O velho e imutável jornal, onde as notícias não se mexiam nem precisava de uma setinha pra virar a página.
aaaaaaaaahhhh esse é ótimo =)
ResponderExcluirhehehehehhe
ResponderExcluircoitado do Sr. Dicks...
uma vez fui dar aula nesses cursos pra terceira idade...eles ficam perdidos mesmo. Tinha uma senhora que não lembro o nome, acho q era Maria...e ela não pegava no mouse de jeito nenhum. heheheheheh
tadinha dela tb =P
Esse é realmente ótimo lido... E é perfeito quando se escuta.
ResponderExcluirEu me sinto assim qdo o povo veem com aqeles trem que nuunca vi . é decepcionante . hauahuuahhuahua
ResponderExcluirEh um caso bem comum mesmo!
ResponderExcluirObrigado pelos ótimos, perfeitos, etc, etc..